sábado, dezembro 27, 2008
24º Capitulo - Tempos de Guerra
segunda-feira, dezembro 22, 2008
Merry Xmas
Ecoa vibrantemente por toda a parte.
Seja alegria,
Eterna felicidade,
Brindemos juntos amigos...
Estranha melancolia,
Imensa saudade,
Loucura em tempos idos...
É Natal... É Natal...
Vibrantemente ecoa com toda a arte.
segunda-feira, dezembro 01, 2008
23º Capitulo - No outro lado
terça-feira, novembro 25, 2008
22º Capitulo - Estranha pedra negra
quarta-feira, novembro 12, 2008
...Quote...
Everybody knows things aren't good!
We know are air is unfit to breath and our food unfit to eat.
Young punks are running the street, no one knows just what to do, and there's no end to it.
The dollar buys a pennies worth, the banks are going under,
Coper's are keeping a gun under the counter!
We sit, watching our idiot boxes, while some local anchor man tells us that today we've had 18 murders and 80 violent crimes, as if that were the way things were suppose to be!
We know times are bad... worse than bad... people are crazy!
Is like everything, everywhere, is going utterly mad!
So we never leave out homes; we sit in our comfy abodes,
While the world is getting smaller and we say:
-"Come on! At least leave us alone in our family rooms. Let me have my microwave and flatscreen and my 20 inch wheels and I wont say anything! Just leave us alone!!"
Well, I'm not gonna leave you alone! I want you to get angry!
I don't want you to riot, I don't want you to protest,
I don't want you to write your senator because i won't know what to tell you to tell him.
I don't know what to do about the recession, and the inflation, and the crime in the street!
All I know is that you got to get mad!!!
You've got to say: -"I'm a human being dammit!!! My life has value!!!"
quarta-feira, novembro 05, 2008
Equilibrium
São simplesmente límpidas, certeiras e unicamente discretas.
Outras escolhas, são desmesuradamente opostas...
Muito obscuras, erróneas e totalmente marcantes.
A nossa vida faz-se de um pouco das duas,
Tal como o azeite está para o vinagre num galheteiro,
Ou o sal para a pimenta...
Separados, dão um toque subtil à vida.
Juntos, são a própria alegria de viver.
quinta-feira, outubro 23, 2008
The little devil
Come outside and play.
Stretch your wings in the sun,
Because today is the day.
Feel the lust in you face,
The monotony of people in your hand.
Have a bite in some sinners,
Be the owner of some land.
Such a tiny little creature,
Pretty ugly I must say.
Burn this world in a minute,
Be the one to affray.
sábado, outubro 11, 2008
Mudança...
Ver que temos de cortar com as raízes,
Que temos de partir para saber se a relva é realmente mais verde do outro lado.
Deixar os tempos de criança,
De rapaz e de adolescente em cima da mesa...
E vestir a pele do adulto que nos fomos tornando ao longo de tanto tempo.
No fundo somos como pequenas e enfadonhas lagartas
E vamos crescendo, crescendo, crescendo...
Para um dia nos podermos metamorfosear e ter asas para voar.
E o mais incrível é que quando olhamos para trás,
Com a melancolia de quem perde algo querido,
Sabemos que tudo faz parte...
E que é apenas a nossa vez de descobrir o mundo.
terça-feira, outubro 07, 2008
Death's Journal...
The age of glory has long gone in this doomed world,
And the remnants of Humanity still stumble outside.
Scarfaced... dismembered... poisoned with lies.
Plants got tired, they simply decided not to grow anymore,
Condemning each and every breathing creature to a certain and sofucating death.
A few privileged have fled some time ago...
To a new Earth, they said, where they can start all over again.
I believe it's just a matter of time until they doom that other planet too.
It's just part of Human nature...
To destroy in seconds what took eons to build.
And I know I'll be there to witness its fall!
But for now... I'll walk alone,
Just wondering as days become darker...
domingo, outubro 05, 2008
Blur...
Por muito que se caminhe,
Não será ao alcance da vista,
Nem no alto daquela montanha...
Que encontrarás a felicidade.
Por muito dinheiro que se tenha,
Por muito grande que seja o teu império,
Não será com a riqueza,
Nem com um gigantesco exército...
Que terás a felicidade.
Por muitos livros que leias,
Por muito que te isoles para pensar,
Não será escrito nas letras,
Nem na mais profunda meditação...
Que saberás qual o significado da felicidade.
Porque ela não é palpável,
Não é adquirível,
É inimaginável...
É, pura e simplesmente, feita por ti!
terça-feira, setembro 09, 2008
Acordar
Vem sentir o toque do vento,
Que dá tamanho alento,
A quem vagueia sem abrigo.
Acorda rápido jovem camarada...
Vem, juntos lutaremos lado a lado,
Não mais viveremos neste estado,
De quem olha em volta e não vê nada.
Salta da cama molengão...
Tanto tempo perdes e nada fazes,
Com o tédio à muito fizestes as pazes,
Tornaste-te escravo da tentação.
Acorda!!!
sexta-feira, agosto 22, 2008
Overseer
De sentir o ar acariciar-me o rosto.
Gosto de ver toda a gente passar,
E seguir no sentido oposto.
Prefiro ficar a um canto,
Ver de longe, invisível.
Ler até onde vai o encanto,
Do povo que passa, insensível.
Gosto de pensar sozinho,
Ir longe por um momento.
E quando volto, adivinho…
Sei qual é o teu tormento.
Coisas
De sentir a mente fluir livremente.
Tenho-me ofuscado com ideias loucas,
Sentimentos tristes que me ferem…
Que esmagam os meus pensamentos.
Luto por ser mais um perfeito,
Por ser mais um exemplo,
Por um amar melhor que o dos outros.
E no fundo,
Quando paro para respirar,
Sou apenas mais um a lutar,
A combater o dia-a-dia com alento.
Para um dia de manhã poder acordar e dizer…
Creio que afinal valeu a pena!
domingo, agosto 17, 2008
21º Capitulo - O segredo de Maria
terça-feira, agosto 05, 2008
Neve
Talvez pena, de tão leve,
Os espíritos irados amansa,
E a alguém, nada deve.
Até onde a minha vista alcança,
Por um momento deveras breve,
Continuais com a vossa dança,
Fria e branca, sois neve.
sábado, junho 14, 2008
Hail to Richard
Espero que a sua escrita vos cative como me cativou a mim.
Cumprimentos
Shuri Kata
A quem já não está...
O desabrochar...
O abrir do momento.
Sente o pranto no ar,
Por alguém que se foi,
Tamanho tormento.
Vê quantos amigos a chegar,
Quantos deles imemoriais,
Outrora perdidos no tempo.
E quantos conseguem apoiar,
Na mais íngreme miséria,
Dar a quem sofre algum alento?
São tristes sentimentos,
Um quanto de dor...
Tamanha amargura.
Ou seremos nós lentos,
Em compreender a vida,
Que pouco ou nada dura?
sábado, janeiro 26, 2008
20º Capitulo - Antigas inimizades
Todos se apresentam assombrados com o número de eventos que Alá tem reservado para nós, simples homens. Decidi sair da casa do governador, e apanhar um pouco de ar para aclarar as ideias. No fundo, a ideia de que aquelas cristalinas criaturas podem atacar a qualquer momento deixa-me irrequieto. Já na rua, sinto ondas de calor fluir pelo meu corpo, como se no meu inconsciente soubesse que algo de muito mau está a caminho. Respiro fundo e tento acalmar-me. Abdul também não se encontra muito descontraído. Vejo-o a desenhar algo sobre algumas folhas de pergaminho... muralhas, tropas... Creio que a sua presença no exterior seja reflexo da mesma ansiedade que me assola. O pequeno exército, que deverá proteger esta cidade, está cautelosamente colocado nas suas altas e sujas muralhas, aguardando. Sinto que, de certo modo, grande parte dos jovens que se encontram lá no alto, desejam que a paz e o conforto regresse à sua terra... mas temo que ainda irão passar por duras provações antes dos seus sonhos se concretizarem. Sinto o sol bater-me na cara como uma bênção... um pequeno sinal de que Alá está connosco. Rasteio as muralhas à procura de algo que evidencie problemas, mas os problemas encontram-se mais perto do que previra. Tulfah grita a plenos pulmões com Teht. “Onde é que ele foi?! Procura-o na tua pedra! Ou isso só permite que fales com eles, meu miserável?!” A confusão estava gerada no interior da casa do governador. Abdul e eu entreolhamo-nos e decidimos acudir àquela gritaria. Quando entramos, qual é o nosso espanto ao ver que a criatura, que teoricamente estava tão bem amarrada, simplesmente desapareceu. Do outro lado da sala, Tulfah e Teht empurravam-se violentamente, enquanto o governador tentava desesperadamente separar os dois sem ser agredido. Não creio que seja possível alguém, ou criatura alguma, escapar a tamanha prisão. “E ninguém viu como a criatura desapareceu?” pergunto inocentemente. A briga cessa, mas as acusações começaram de imediato. “Foi este miserável... tenho a certeza. Eles falam com ele através daquela pedra. Nunca se deve confiar num almoada!” grita Tulfah. Teht está claramente furioso... ouço-o pronunciar palavras iradas enquanto se afasta. Mais uma astuta jogada do inimigo. Como se atrevem a brincar com a nossa mente...