quarta-feira, dezembro 22, 2004

Não Sinto...

Não sei como poderá, ser possivel explicar...
Sentir alguém bem perto e ter medo de lhe tocar.
Olhar os seus olhos e percorrer mundos, fantasias, vidas...
Ler no seu rosto os sentimentos de estórias idas.
É querer sentir pelos seus lábios, o gentil aroma do mel...
É como a mais pura seda tocar, tão delicada a sua pele.

É agonia por ter tanto medo de o fazer...
Saber o que é amar mas, realmente não entender.
Acabar por viver correndo, fugindo em melancolia...
Chegar sempre cansado a casa, rebentado de mais um dia.
Criar tamanha expectativa e acabar por não resistir à pressão...
São apenas ideias vagas, desta pequena caixa, chamada coração.

5 comentários:

Anónimo disse...
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Anónimo disse...
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Anónimo disse...

Tas lá meu,continua!!!!Mas continua
mais alegre;)..Gostei deste em particular,
conseguis-te expressar sentimentos que
muita boa gente tem medo de dizer:)..
Força nisso
Pico

Anónimo disse...

Amei!!! simplesmente amei...as palavras k usaste , nos sitios, nas frases em k as usast, cm terminas t, a imaginaçao k tiveste ... olha explica exactamente akl k eu gostaria de fazer e akl k eu acabo por sentir por ñ fazer akl k tnt kero.... pk terems nós k lutar contra nós proprios?! e deixar d ouvir as ideias d nosso coração?! Tlv s ouvissems a nossa pekena caixinha seriams bem mais felizes!!
beijos da pipoquita (lili)*

Nim disse...

Ao ler o teu poema lembrei-me de uma frase de uma música do Manel Cruz:
"Eu vi mas não agarrei".

Seja autobiográfico o poema, ou não, não tenhas medo de agarrar... Um momento pode mudar o percurso duma estrada na vida
*