Pequeno aperto, grande tormento,
Transbordo de um copo, suave e lento,
Abertura de um livro por mim terminado.
Alegre leitura, a do capitulo final,
Triste ver, que nem tudo estava mal,
Para decidir pôr este livro de lado.
Escrevo para poder abrir ao mundo,
E talvez demonstrar a cada dia,
A caixinha deste sofredor muribundo,
Que em tempos funcionava com a mais bela magia.
4 comentários:
na verdade n te posso dizer k gostei mais deste ou dos outros. Todos eles são muito bonitos e tocam uma pessoa...se calharam só tocam-me a mim!porque me identifico com algumas emoções que tu transcreves!!!espero k esta tua vertente literária não acabe tão cedo acho que ainda há aí muito para escrever!
da tua amiga rita garcia
Tb posso dizer k m sinto assim mm, que ouve tempos em que "funcionava com a mais bela magia " e k hj nd é cm dantes... só espero k tds os "sofridores muribundos" um dia encontrem d novo um pouco daquela magia outrora perdida....
Beijos e boas lembranças
pipoquita (lili)*
Gosto da maneira como encaixas as palavras, as tuas rimas são limpas e bonitas...
Gostei muito deste teu poema. Talvez porque pareça mesmo ter muito de ti, ou talvez porque me identifique com ele..
De qualquer maneira continua a utilizar as palavras como teu escape de energias, o resultado é bom :)
*
..."Triste ver, que nem tudo estava mal,
Para decidir pôr este livro de lado...."
-as escolhas que fazes são tuas e se te arrependes delas é porque andas a agir sem total consciência. Pensa antes de agir...
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