Em tempos deveras conturbados,
Sinto a alegria simplista de viver.
Desejos de momentos estonteantes,
Na plural consciência do meu ser.
Clamo aos céus por um futuro,
Um tempo de paz e unificação.
Mas as lágrimas que de mim escorrem,
Força não têm para chamar à razão.
E dos tempos idos relembro,
Momentos de grande divagação.
Suavemente me perdia no teu corpo...
Se não eras tu, seria alucinação?
Amanhã será um grande e poderoso dia,
E na sã insanidade eterna rejubilarei.
Escravo de um ponteiro, eu me via,
Liberto e aclamado, eu serei.
1 comentário:
Esperança e um sorriso nos lábios, são os ingredientes pra que tudo só possa correr bem *
gostei muito deste teu poema. *
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