Recordo, com tristeza, palavras proferidas.
A mim dirigidas... momentos de fraqueza.
Ferimentos não sarados de uma luta desigual.
Vasculho na minha mente por respostas imorais...
Sem sequer entender a pergunta que me foi feita.
Razões para uma vida triste, para um sofrimento maior,
Deambulam todos os dias pelas mesmas ruas que eu.
Não as conheço, não lhes falo, nem sequer ólho!
E, por algum motivo especial, elas metem-se comigo.
Fugir delas, depois não consigo...
Apesar de me conseguir safar.
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