É impressionante a fragilidade da nossa existência,
E entremeando essa mesma perenidade,
A quantidade de coisas que no fundo deixamos por fazer.
Os beijos que deixamos de dar a quem amamos,
Ou simplesmente as palavras que se reservam para depois;
Um grande abraço àquele amigo que precisa,
Ou um esforço mais para atingir o cume da vida.
O pior é que algum tempo mais tarde,
Quando meditamos e olhamos para trás,
Vemos que tanto foi esquecido... olvidado.
Sentimos que apesar da completude da nossa vida,
Bem mais cheia ela poderia estar.
De memórias, beijos, carinhos, amigos...
E não podemos deixar de nos culpar.
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