De sentir o ar acariciar-me o rosto.
Gosto de ver toda a gente passar,
E seguir no sentido oposto.
Prefiro ficar a um canto,
Ver de longe, invisível.
Ler até onde vai o encanto,
Do povo que passa, insensível.
Gosto de pensar sozinho,
Ir longe por um momento.
E quando volto, adivinho…
Sei qual é o teu tormento.