segunda-feira, março 15, 2010
domingo, março 07, 2010
Dreaming...
Ainda sonâmbulo me levanto,
Carrego no olhar o peso do cansaço,
No espelho perscruto-me no entretanto,
Automatizado, nem sei bem o que faço.
Água na cara, roupa no corpo,
Lentamente recupero da sonolência,
Ainda cambaleio... um pouco torto,
Luto para não perder a decência.
O dia passa sem que dele dê conta,
Corre célere para minha agonia,
Um desejo e qualquer coisa fica pronta,
A felicidade mistura-se com a melancolia.
O tempo para nada é válido,
As leis da Física dobram e curvam,
Se quiser saltar para um lugar cálido,
Viajo a velocidades que o mundo turvam.
A mente eventualmente clama por sossego,
O corpo implora por descansar,
Enrolo-me nas mantas, tal morcego,
E finalmente me preparo para acordar.
Carrego no olhar o peso do cansaço,
No espelho perscruto-me no entretanto,
Automatizado, nem sei bem o que faço.
Água na cara, roupa no corpo,
Lentamente recupero da sonolência,
Ainda cambaleio... um pouco torto,
Luto para não perder a decência.
O dia passa sem que dele dê conta,
Corre célere para minha agonia,
Um desejo e qualquer coisa fica pronta,
A felicidade mistura-se com a melancolia.
O tempo para nada é válido,
As leis da Física dobram e curvam,
Se quiser saltar para um lugar cálido,
Viajo a velocidades que o mundo turvam.
A mente eventualmente clama por sossego,
O corpo implora por descansar,
Enrolo-me nas mantas, tal morcego,
E finalmente me preparo para acordar.
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